
“É uma interface que exige um pouco mais de atenção e dedicação. Se ele entender como funciona, vai começar a usar outras coisas como e-mail, messenger, GPS”, observa Freitas. O especialista lembra ainda que a bateria do aparelho exige disciplina, pois precisa ser carregada com mais freqüência do que a de um celular normal. O contraponto é que as telas dos smartphones estão crescendo para que as pessoas possam se sentir mais à vontade, na opinião dele.
O gerente de marketing do Wapja.net, portal desenvolvido especialmente para telefonia móvel de acesso gratuito do Brasil, Guilherme Lara, concorda: “As qualidades técnicas do aparelho facilitam a obtenção de informações. Se o usuário faz um download de vídeo ou áudio, poderá usufruir com muito mais qualidade num smartphone”, salienta. Na opinião de Lara, o equipamento tem um uso mais ligado a necessidades urgentes e essenciais, como saber informações sobre o trânsito, a localização de um posto de gasolina ou restaurante.