
No entanto, ele observou as conseqüências econômicas do sistema de C,T&I ainda limitadas “por falta de cultura de inovação do setor empresarial e pelas políticas públicas inadeqüadas. As grandes multinacionais, por exemplo, não perceberam o potencial em P&D brasileiro”. Segundo Rezende, a expectativa é de que o setor abocanhe 1,5% do PIB brasileiro até 2010 - hoje, o setor representa 1%.
Já Luís Pinto alertou para a necessidade das empresas investirem em educação. “Sem ajudar, a empresa tem problemas para agregar valor e oferecer tecnologia de ponta. E com algumas ações, gera empregos e oportunidades”, destacou o gerente regional da Microsoft. O executivo citou o exemplo do Centro de Inovação de Olinda, onde existem apenas sete bolsistas, “mas poderiam existir mais com parcerias, porque não podemos fazer sozinhos”, convida.
O gerente de Powertrains da Volkswagen, Roger Guilherme; o superitendente do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Usiminas, Eduardo Avelar, e o presidente do Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicações da Amcham Recire, Yves Nogueira, também participaram do encontro.